sábado, 31 de julho de 2010

Bauhaus


"A arquitetura é a meta de toda a atividade criadora. Completá-la e embelezá-la foi, antigamente, a principal tarefa das artes plásticas... Não há diferença fundamental entre o artesão e o artista... Mas todo artista deve necessariamente possuir competência técnica. Aí reside sua verdadeira fonte de inspiração criadora...
Formaremos uma escola sem separação de gêneros que criam barreiras entre o artesão e o artista. Conceberemos uma arquitetura nova, a arquitetura do futuro, em que a pintura, a escultura e a arquitetura formarão um só conjunto."


Manifesto de Walter Gropius, 1919.



Bauhaus 1919 – 1933



Casa estatal de construção


Bauhaus, forma simplificada de Staatliches Bauhaus que significa literalmente “casa estatal de construção”, foi uma das mais influentes escolas de design do mundo. Sua forte inspiração modernista tentou unir de forma definitiva a arte com a indústria, foi fundada pelo arquiteto Walter Gropius em de abril de 1919, na cidade de Weimar, tendo suas origens na fusão entre a Academia de Artes e a Escola de Artes e Ofícios da Alemanha, com sede em um edifício construído em 1905 por Van de Velde.
A política acompanhou a fundação da escola desde o início em 1919, em Weimar, de onde foi a instituição foi banida por um governo conservador, nascia então a Bauhaus de Dessau, com sua famosa sede modernista projetada por Walter Gropius. Em 1933, já como escola privada em Berlim sob a direção de Mies van der Rohe, a Bauhaus foi fechada definitivamente pelos nazistas.

A Filosofia

Ao mesmo tempo em que provem do movimento Arts and Crafts, que procurou restabelecer a dignidade medieval do artesanato e do artesão, o Bauhaus punha-se às concepções contrárias à revolução tecnológica e à produção em série. Também não agradava a Gropius o estilo art nouveau, devido a seu caráter decorativo e esteticista. A Bauhaus combatia a arte pela arte e estimulava a livre criação com a finalidade de ressaltar a personalidade do homem tendo como missão de promover a união entre a arte e a técnica, fundou-se então um centro de cultura que tem como objetivo a integração do ensino à indústria, defini-se então um estilo em seus produtos despidos de ornamentos, funcionais e econômicos, cujos protótipos saíam de suas oficinas para a execução em série na indústria, daí derivaria a capacidade de arquitetos e designers de projetar produtos para a indústria com qualidade estética e construtiva, do pequeno objeto ao edifício. O método da escola consistia basicamente em introduzir os estudantes aos princípios da forma, instruí-los no trabalho com materiais, cores e texturas, orientá-los no estudo de obras pictóricas e sobre tudo procurava estimular a livre criatividade. No mobiliário, privilegiou-se essencialmente o aspecto funcional das peças em relação ao espaço, construindo-se móveis de aço e alumínio com elementos tubulares padronizados, instaurando-se assim uma nova tipologia, uma nova tecnologia e uma nova funcionalidade. Consolidando definitivamente o significado do design industrial, a Bauhaus fez com que as peças de mobiliário fossem objetos úteis, práticos, agradáveis à vista e com um desenho adequado à produção em série, favorecendo sua viabilidade econômica.

Os Mestres

Entre seus docentes, estavam os principais artistas do período, como Wassily Kandinsky, Paul Klee, Johannes Itten e László Moholy-Nagy, além de grandes nomes da arquitetura, como Walter Gropius e Ludwig Mies van der Rohe.
Em seus anos de existência, a Escola de Bauhaus passou por três etapas diferentes: a fase expressionista (1919 - 1927) em Weimar, sob a direção de Walter Gropius, a fase do formalismo construtivista (1927 - 1929) com Hannes Meyer em Dessau e, finalmente, a fase do racionalismo radical com ênfase na produção arquitetônica (1929 - 1933), sob a direção de Mies van der Rohe, parte em Dessau e parte em Berlim.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Por aki



Fatec começa segunda...nova fase na minha vida ^^

dicas legais

www.paris-26-gigapixels.com/HDView/index-fr.php
www.dresden-26-gigapixels.com/dresden26GP


muito bom

;)

Momento Cultura

Parque do Carmo



Com 1,5 milhão de metros quadrados, dos quais 390 mil de mata preservada, o Parque do Carmo é uma das poucas áreas verdes remanescentes na povoada zona leste da cidade.

A área conta com uma flora diversificada, além de uma rica fauna de Mata Atlântica, pois, ali encontra um refúgio com abrigo e alimentação, que criam condições favoráveis para a sua reprodução.

A presença de lagos, nascentes e represas no parque possibilita a existência de algumas espécies de peixes como a tilápia, cará e barrigudo, além de mais de 90 tipos de aves. Os visitantes podem encontrar ainda, lagartos e cobras não venenosas, gambás e bichos-preguiça.

Há também pistas de atletismo, cooper, campo de futebol, trilha ecológica, área para piqueniques, lanchonete, playground, um museu de ecologia e um anfiteatro ao ar livre onde acontecem shows.




Local: Parque do Carmo, Av. Afonso de Sampaio e Souza, 951, Itaquera, São Paulo, SP
FONTE: guiadasemana.com

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Mercado Imobiliário/Boom Imobiliário

Só na cidade de São Paulo, no primeiro quadrimestre de 2010, as vendas de imóveis totalizam 11.697 unidades, um crescimento de 72,4% em comparação às 6.784 moradias comercializadas no mesmo período do ano passado, segundo dados do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).

A escalada da oferta de imóveis vem junto com o crescimento exponencial do preço das unidades: São Paulo registrou variação de 100% do valor de venda de residências nos últimos cinco anos; Brasília apresentou crescimento de 50% nos últimos dois anos; em Curitiba e Rio de Janeiro houve avanço de 100% no último biênio, e o preço das unidades habitacionais em Recife subiu 60% no mesmo intervalo, segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) e dos Secovi (Sindicato de Habitação) regionais.

O volume de lançamentos a taxas recordes aliado à elevação de preços dos imóveis levanta a dúvida sobre a real existência de demanda, com poder de compra, para tudo o que está sendo lançado e no valor ofertado. O aquecimento atual do setor está sustentado em fatores sólidos ou há risco de bolha imobiliária?


Fontes:

revista.construcaomercado.com.br

colnaghi.com.br




Momento Cultura




Vai ai a dica de um livro muito legal que aborda temas matemáticos sem dar aquele frio no estomago ^^



O Diabo dos Números

Matemática? Aquela montanha de números sem sentido? Aqueles cálculos que não servem para calcular nada? Não, nem pensar. O autor deste livro sobre matemática é um dos maiores poetas contemporâneos de língua alemã - e esse dado já seria suficiente para indicar até que ponto O diabo dos números é original. O livro nega desde o início aquele lugar-comum segundo o qual quem gosta de matemática não gosta de literatura ou, numa outra versão, quem sabe fazer conta não sabe escrever.
Robert, o menino do pijama azul, fazia parte dessa maioria que acha os números não só monstruosos, mas também absurdos e inúteis. Um dia, entretanto, ele começa a sonhar com um certo Teplotaxl, um diabo que pinta e borda com a matemática. No total, são doze sonhos, e a cada sonho o tal Teplotaxl faz malabarismos tão interessantes que os números simplesmente deixam de ser malditos. Ficam claros para Robert. Claros e diabolicamente divertidos.


· Editora: Companhia das Letras

· Autor: HANS MAGNUS ENZENSBERGER

· ISBN: 8571647186

· Origem: Nacional

· Ano: 2000

· Edição: 1

· Número de páginas: 266

· Acabamento: Brochura

· Formato: Médio

domingo, 25 de julho de 2010

A Arquitetura




"A arquitetura é o jogo sábio, correto e magnífico dos volumes dispostos sob a luz."
Le Corbusier